Energia solar: controle de custo, não promessa
Toda empresa tem custos que se repetem todos os meses.
Poucos são tão previsíveis quanto a conta de energia.
Por isso, produzir a própria energia não é tendência nem discurso sustentável.
É gestão financeira.
Vamos aos números (sem exagero)
Considere uma empresa de pequeno ou médio porte.
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Consumo médio mensal: 5.000 kWh
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Valor médio do kWh: R$ 0,81
👉 Gasto mensal com energia:
R$ 4.050,00
Esse valor sai do caixa todos os meses.
Não vira ativo. Não retorna. Apenas mantém a operação funcionando.
O mesmo cenário com energia solar fotovoltaica
Trabalhando com uma estimativa realista e conservadora:
👉 Economia média: até 85%
Economia mensal
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R$ 4.050,00 × 85%
👉 R$ 3.442,50
Economia anual
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R$ 3.442,50 × 12
👉 R$ 41.310,00
Mais de R$ 40 mil por ano que deixam de ir para a concessionária.
No médio e longo prazo
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Economia em 5 anos:
👉 R$ 206.550,00 -
Economia em 25 anos
(vida útil média do sistema)
👉 R$ 1.032.750,00
Mais de 1 milhão de reais preservados ao longo do tempo.
Não é faturamento projetado.
É dinheiro que você simplesmente deixa de gastar.
A lógica é simples
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Energia solar = menos custo fixo
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Menos custo = mais caixa
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Mais caixa = mais fôlego para crescer
No fim, a decisão não é técnica.
É financeira.
Você prefere pagar a conta todos os meses ou reduzir esse custo de forma estrutural?